No Eclipse ADT não mudas constantemente de contexto
Cada vez que trocas de contexto, perdes ligeiramente o fio à meada. É a natureza humana. Portanto, quanto menos o fizeres, melhor.
Cada vez que trocas de contexto, perdes ligeiramente o fio à meada. É a natureza humana. Portanto, quanto menos o fizeres, melhor.
Ainda usas o SAPGUI em vez do Eclipse ADT? Prepara-te para ser achincalhado.
Li algures que os matemáticos orientais tendem a resolver um tipo de problemas matemáticos diferente do tipo de problemas que os matemáticos ocidentais resolvem.
Este post dirige-se à personagem colectiva que representa todas as pessoas já me disseram que gostam de algumas coisas da nova sintaxe funcional da 7.4 mas acham que não se deve exagerar e se deve evitar usar REDUCE
e essas coisas desnecessariamente esquisitas pois o código fica mais obscuro, é mais lento e não vêem vantagens.
Estás a falar a sério?
Dantes usava-se o comands APPEND
e INSERT
para adicionar linhas a tabelas internas. Mas agora que o ABAP cresceu, podemos usar VALUE
, REDUCE
, CORRESPONDING
, etc. Mas, e se a tabela interna já tiver linhas e não as quisermos perder?
Há uns tempos mostrei-te que podias fazer SELECT a uma tabela interna. E no outro dia perguntei-me: se isso é possível, não será então também possível fazer INNER JOINs?
You Ain’t Gonna Need It em português quer dizer Faz o que quiseres, mas não digas que eu não te avisei. Estou a brincar. Não é bem isso.
Sabias que o teu programa ABAP pode copiar conteúdo para o clipboard do teu sistema operativo?
Agora dá para fazer SELECT a tabelas internas.
É pá, esta é uma daquelas discussões infinitas que nunca chegarão a lado nenhum. Igual a tentar decidir se mereces continuar a viver se meteres ananás na pizza ou queijo Filadélfia no sushi.
Se quiseres chamar a SM30 a partir de um programa podes fazer um CALL TRANSACTION
mas há uma forma mais simples.
Quanto menos IFs e CASEs melhor, certo? Cada ramo de um IF ou de um CASE é uma excepção. E nós gostamos mais de regras do que de excepções. Aqui está mais uma técnica para o conseguir.
É muito fácil fazer asneira com os nomes dos objectos em SAP. Encontrei recentemente uma forma de minimizar esse problema: definir regras para fixar prefixos por pacote para determinados tipos de objecto.
Eu empacoto obsessivamente tudo o que mexe.
Quando se olha para o código fonte ABAP, a declaração dos métodos prefixa sempre os parâmetros de entrada com um ponto de exclamação. Isto sempre me intrigou. Finalmente sei o porquê.